Minha versão 2.7

domingo, setembro 05, 2021

Mais uma primavera por aqui. Um novo ciclo se iniciou e eu sinto que ele vai ser incrível. Parte dessa crença se deve ao fato de que estou caminhando para o segundo mês de terapia. Finalmente, tomei coragem e busquei apoio psicológico. Tá uma maravilha descobrir que há um ser humano maravilhoso habitando dentro de mim, mas estava escondido em várias camadas.

O INÍCIO

No fim de julho, num momento de extrema carência e vazio, procurei tratamento psicólogico. A decisão foi certeira. Um pouco tarde, mas no momento em que senti que era a hora.

Por muito tempo me enganei, acreditando que sabia as respostas de tudo. Ok que leio muito sobre inteligência emocional e afins, mas nada disso se compara ao fato de você tirar uma hora na semana pra se ouvir e entender os gatilhos de mil sentimentos e ações. Então…

Diria que eu sou o orgulho da minha terapeuta. Em tão pouco tempo a gente fez tantos avanços… Já consegui sair de situações que antes entraria de pé e cabeça, me machucado mais uma vez. É como se uma venda parasse de tampar os meus olhos, sabe? Você começa a enxergar o “óbvio”.

Uma das leituras incríveis que estão me acompanhando nesse novo ciclo.

NOVO CICLO  

Daí calhou da terapia começar algumas semanas antes do meu aniversário de 27 anos. Logo, o tema “maturidade” foi muito recorrente nas sessões, sendo um preparo e tanto para esse novo ciclo.

Sim, eu tô me achando velho!

Quando olhava para a minha idade e via que não tenho um companheiro, nem muitas experiências, tampouco finalizei as duas faculdades que comecei, batia uma tristeza e decepção comigo mesmo. Mas tô trabalhando nisso e tentando aceitar que são só números. Ainda tem muita estrada pra percorrer nessa vida, graças a Deus!

O que está me fazendo deixar as velhas questões de lado é o trabalho. Tô atolado em serviço e gostando disso. Do reconhecimento, de me sentir útil… E eu preciso muito focar nos trampos agora, pois:

CASA NOVA

Com a cara e coragem, resolvi ter o meu cantinho. Tenho um pé atrás em dizer “morar sozinho”, porque não me sinto assim.

Estou num cantinho que não tem muitos objetos físicos (e talvez eu até invista numa casa minimalista), mas não me sinto só. Há livros, escrivaninha, coisas do meu quarto e aos poucos estou organizando a cozinha.

Diria que estou morando numa casa confortável, com boas energias e muitos sonhos espalhados pelo ambiente. Mas vou deixar pra falar mais pra frente sobre isso e compartilha o processo de decoração.

Enfim… Eu estou com 27 anos, focando na melhora da minha autoestima e autoconhecimento. Sinto que um novo Adriel está à caminho e ele parece ser tão incrível quanto aquele que era tímido, vergonhoso e inseguro. 

Embarque nessa aventura (ou seria loucura?!) quem também anseia em ganhar o mundo!

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Sobre o blog


No ar desde 2011, o "Não me venha com desculpas" é um blog pessoal, feito por uma pessoa (a)normal.

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