Manual (que ninguém pediu) de como me agradar

sexta-feira, julho 24, 2020

Eu super me valorizo, mas também sou extremamente fácil de ser agradada. Um sorriso direcionado a mim. Uma mensagem de bom dia. Quando me enviam uma música. Quando me falam palavras mágicas do tipo “por favor, obrigada, licença, quer café?!”.  Quando me chamam pra ver a lua. Quando elogiam algo que fiz com amor como um prato novo que aprendi no YouTube, um poema, um origami e as outras infinidades de coisas, feitos e malfeitos.

Também me sinto agradada quando dizem que meu sorriso é lindo (ele realmente é mega lindo… Meio amarelado de café, porém lindo e radiante!). Quando me fazem qualquer gentileza. (Sério, até esqueço que estou zangada com você, caso eu esteja. Sou muito fácil mesmo!)

Quando me ligam sem pedidos ou reclamações, só pra saber como eu estou… (Hoje mesmo uma amiga, que fazia tempo que não falava, me ligou do nada. Batemos um papo legal. Ela me disse: “Ahhh, lembrei do teu aniversário, mas eu ainda não tinha celular.” Ela não sabe bem como mexer com eletrônicos, sabe?!)

Eu sempre separei colegas de faculdade, conhecidos, colegas de trabalho e amigos em caixinhas diferentes. Porém, alguns colegas de trabalho se tornaram grandes amigos. E a Senhora Di é uma delas. Sempre me tratou com muito carinho e compreensão. Durante a ligação eu pensava: “ela é tão fofa!”.

E chegamos em mais uma maneira de me agradar:  SEJA FOFO.

Não que você esteja lendo isso com o intuito  de descobrir como me agradar, mas, já que chegou até aqui… Siga as dicas.

Ahhh! Outros quandos:

– Quando entram em uma conversa multifacetada e/ou universalista, cósmica e fluorescente comigo;

– Quando me escutam falar sobre algo que eu amo labirintamente* e não se espantam com o meu entusiasmo;

– Quando ficam em paz comigo, ouvindo e compreendendo o silêncio;

– E por fim, mas não menos importante e não o último porquê existe “n” coisas que me agradam… Quando me surpreendem!

 

*LABIRINTAMENTE: falar de forma tortuosa, causando a perda de sentido e direção, onde abre espaço ao encantamento e vertigem. (Dicionário-RC)

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No ar desde 2011, o "Não me venha com desculpas" é um blog pessoal, feito por uma pessoa (a)normal.

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