Quando a gente deseja ser mais do que amigo

segunda-feira, novembro 07, 2016

É meio que impossível a gente não se apaixonar na vida, né? É impossível também não sentirmos uma atraçãozinha por um amigo ou aquela pessoa mais “chegada” a nós. Pode confessar sem medo, vai!

Comigo, essas paixões surgiam por carinhas héteros, que davam corda às minhas brincadeiras, porém, logo me viravam as costas quando percebiam o meu interesse. E que bom que eles desapareciam, né? Seria horrível continuar convivendo ao lado deles (e também nem era amizade verdadeira…).

Após muitas quedas, aprendi a deixar os héteros de lado e conheci mais gente do mundo gay. Só que até agora me pergunto o motivo de tal atitude, porque tudo piorou. Basta eu ver alguma beesha louca interessante que lá estou eu ouvindo músicas deprê e pensando nelas. Talvez esse lance de se apaixonar seja doença…

Mais vamos lá ao que importa! 😉

casal

O boy da vez se chamará Júnior (porque eu não sou louca de divulgar o nome real pra ser processada). Digamos que Jr. é um amor de pessoa, sempre compreensivo, atencioso e prestativo. Ele seria aquele tipo de pessoa ideal pra gente entrar na igreja com o vestido mais lindo do mundo.

Acontece que Jr. não me enxerga como outra coisa além de amigo. Pra ele, Adriel não passa daquele carinha engraçado, polêmico e louco da internet (e não, não moramos em cidades diferentes!). É complicada a situação porque a anta aqui já deveria ter entendido tudo isso, mas vá lá falar pro coração essas verdades… ele não entende!

Não estou sofrendo de amores, tampouco deixando de viver por isso. Se a situação tivesse acontecido há um ano, era capaz de eu estar deixando tudo de lado só pra sofrer por esse lance. Mas eu mudei. Graças a Deus.

Pra atualizar vocês da situação, eu e Jr. estamos assim: sei do sentimento que tenho por ele; ele também sabe do meu por ele (não é possível que as milhares de músicas que mandei não o tenha feito cair na real). Porém, não vou ceder e nem falar que estou curtindo-o. Duvido muito que ele também falará alguma coisa.

No fim, o lance não dará em nada (nem beijinhos!), mas, né, estamos aqui é pra amar, apaixonar, quebrar a cara e depois ir pros bar beber. Ou tô fazendo tudo errado?

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No ar desde 2011, o "Não me venha com desculpas" é um blog pessoal, feito por uma pessoa (a)normal.

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