Eu sempre fui fã da Apple, e não é porque a maioria dos produtos são considerados de “ostentação”. Realmente o iOS é um sistema maravilhoso, quase não trava, mas peca na durabilidade da bateria dos celulares, que é bem ruim (dizem que com no iPhone 6 a coisa melhorou, mas, cadê R$ 3 mil pra comprar ele?). 

Passei algum tempo sem celular desde que o meu iPhone 4 (sim, bem antigo!) resolveu bater as botas. Na verdade, fiquei 3 meses sem celular e ok… suportei numa boa porque nunca fui do tipo “gzuis, não vivo sem celular. Vou morrer!”. 

Felizmente o povo daqui de casa tiveram dó de mim e resolveram me presentear com um aparelho novo, já que eu estava praticamente incomunicável. Tipo: eu volto tarde da faculdade, de busão, e eles ficavam preocupados, sem saber onde eu estava.

O celular escolhido foi o Zenfone Go, da Asus. Esse aparelho foi lançado em outubro do ano passado e está sendo comercializado por um preço legal: R$ 800, mas eu cheguei a encontra-lo em algumas lojas por até R$ 999. 

A escolha pelo Asus foi devido à vários fatores e não tem nada a ver com aquela febre de youtubers e blogueiros, que ganharam o Zenfone 2 pra fazerem publi nas redes socias. Optei por esse aparelho devido à sua configuração: memória ram de 2G com 16G de memória interna (coloquei um cartão de memória de 32G e agora pronto, é vida!), câmera ótima, telona de 5 polegadas, além da bateria ser uma maravilha.

Eu não queria um Samsung/Galaxy e nem Motorola, sabe? Queria algo diferente e até agora a Asus está me surpreendendo. O celular é ótimo e quase não pesa nada, diferente de muitos que vejo por aí.

Outra coisa que eu descobri usando o Android é que ele é totalmente adaptável. Ou seja: você pode modificar ícones, formas de bloquear a tela… enfim, o sistema não é tão restritivo quando o iOS. Por um lado isso é bom porque te dá liberdade, mas também tem que tomar cuidado com os vírus e instalar um bom anti-vírus (tipo computador, sabe?!). Sobre customizar o celular, eu segui esse “tutorial” que a Paula Buzzo fez.