Porres da minha vida!

sexta-feira, janeiro 29, 2016

Não é querendo incentivar o uso da cerveja/cachaça/batida/vodca, não, mas… se você nunca ficou de porre após beber muito, você não sabe o que é se sentir ryco, bonito e fodão pelo menos uma vez na vida. Antes que me critiquem, eu sei que não é preciso de nada disso pra sentir essas sensações.
Não tenho a mínima noção de quando comecei a beber, mas se tem uma coisa que eu tenho prazer, é ligar pros amigos e marcar uma rodada no barzinho (não precisa ser os points da elite, tá? Qualquer lugar que tenha gente, serve.) É óbvio que eu não sou nenhum alcoólatra que não consegue viver sem um álcool por perto, longe disso. Bebo socialmente e só.
Contudo, sempre tem aqueles momentos em que a gente enfia o pé na jaca e aciona o foda-se, né? Comigo já aconteceu e acontecem várias vezes, e graças a Deus não dou muito vexame (eu acho!). Sou até comportado em comparação à uma amiga, que quando ficou bêbada queria fazer strip-tease pra mim, mesmo sabendo do que eu gosto. 
Minhas histórias de porres não param por aí, perainda… Na última pool party em que eu fui, um ex-crush (que hoje é um grande amigo!) tava lá e pra chamar a atenção, eu fui a primeira pessoa que se jogou na piscina. Detalhe: com roupa e tudo. No outro dia, geral estava falando sobre mim, alguns até com comentários maldosos, mas essas coisas a gente releva e finge que nem vê. 
Tem também o dia em que eu bebi um litro de vodca sozinho. Na verdade, eu estava numa conveniência com umas amigas, mas estava muito triste por causa de um boy. O que eu fiz? Tomei o litro todo pra mim e as kengas ficaram só me olhando pagar mico. Lembro que conversei com alguns meninos da faculdade que eu nem conhecia e também cantei. Só sei que fui a alegria daquela noite. 
E o dia em que eu fiquei jogado no chão de uma boate? Esse foi o pior dia da minha vida. Mas tudo bem, a gente tenta encontrar graça, já que foi a primeira vez que tomei vodca na vida. Eu tava tão tonto que andava pela multidão marchando. Mas, olha, já aprendi a andar quando estou bêbado. O segredo é contar o passos e pensar antes de andar. Juro que me sinto a Gisele Bündchen.
E não, não me arrependo de nada disso. Pode parecer que eu passei vergonha (e passei!), mas todo esses momentos fizeram com que eu deixasse de ser tímido e começasse a encarar a vida de frente. Que venham os próximos porres… 

P.s.: que meus pais não leiam esse post. Hahaha. 

 Um beijo!

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Sobre o blog


No ar desde 2011, o "Não me venha com desculpas" é um blog pessoal, feito por uma pessoa (a)normal.

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