RESUMO DO MÊS – JULHO/2021
sábado, julho 31, 2021E lá se foi julho, um mês cheio de desafios profissionais e medos que voltaram pra me assombar. Fui parar na terapia pra poder entender e aprender a lidar com os sentimentos. Mas não quero deixar esse resumo mensal depressivo. Alto astral, Adriel!!! 🙏
Eu tinha altas expectativas pra julho. Queria acordar cedo, me exercitar, me alimentar melhor, ler mais, me organizar no trabalho e freelas, além de tentar sair com alguém. A única coisa que consegui riscar da lista foi: ler mais.
LIVROS:
Pra tentar fugir um pouco da realidade, enfiei a cara nos livros. Comprei muitos também. Ao todo, foram 8 leituras, todas diversificadas e bem interessantes. Teve biografia, contos, livro +18… Me aventurei por vários gêneros e histórias reais x fictícias.
Sinto que me reconectei novamente com o meu “eu-leitor” e tô de boa nesse campo. Atualmente, estou lendo “Como Se Encontrar na Escrita”, da Ana Holanda, pra me inspirar a voltar a escrever minhas histórias. #oremos
SÉRIES/FILMES/DOCS/PODCAST
Confesso que não vi muita coisa em julho. Minha tv ficou tão parada que nessa semana passei a usá-la como monitor. Tá sendo bem legal escrever com uma tela de 32 polegadas. #recomendo
Comecei a ver a 2º temporada de “Eu Nunca…”, mas o primeiro epi não me pegou ainda. Vou tentar novamente, talvez só não estava na vibe. Ando gostando muito é de ver vídeos, no Youtube, no canal da Faela Maya e aqueles de estranhos conversando no Omegle. 🍿🎥
Podcasts tem sido a salvação na hora de dormir. Sempre coloco “É nóia minha?” ou “Ppkansada” pra tocar. A dica é: ligue o timer do Spotify em 15 a 30 minutos e deixe as pessoas irem falando até você pegar no sono. Comigo funciona demais! Às vezes acabo ouvindo o epi inteiro, mas, geralmente, o sono vem tranquilo e saudável.
SENTIMENTOS
Até a metade do mês, estava tudo tranquilo. Tô com muitos jobs e me ocupando ao máximo, só que isso desencadeou uma puta carência. Acho que caí numa paixão platônica. Mais uma.
Durante o fim de julho, comecei a sentir uma tristeza muito estranha; um vazio que me apossou forte demais. Cheguei a chorar num domingo ao pensar na minha infância cheia de traumas.
Por ter medo de uma depressão, já que meu avô era depressivo e a minha mãe também teve deprê pós-parto, procurei terapia online e fiz uma sessão. A minha terapeuta disse que temos que trabalhar muito na autoestima, insegurança, timidez e o que for aparecendo no meio do processo.
Algo que achei muito lindo de ouvir foi: “As pessoas passam anos e anos sofrendo com algo e querem que isso seja curado em 1 ou 2 meses de tratamento. O caminho não é bem por aí…”
Refleti muito sobre isso… Foi um acalento e tanto! No meu caso, completarei 27 anos em agosto. São quase 30 décadas de insegurança, medo e vergonha de ser que eu sou. Enfim…
Não vou dizer que julho foi um mês ruim. Numa escala de 0 a 10, dou uns 5: metade bom, metade péssimo. E vida que segue, sempre em busca de evolução e cura das feridas.
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