Precisamos conversar sobre: POLÍTICA
quarta-feira, outubro 03, 2018Nunca fui uma pessoa considerada ativista, seja no mundo LGBT+ ou na política em geral. Sempre fui neutro e guardava certas opiniões só pra mim! Acontece que chegou o momento em que decidi abrir a boca e gritar por socorro. Infelizmente, as coisas por aqui não vão nada bem…
O cenário político do Brasil nunca foi algo admirável. A eterna briga entre Esquerda x Direita tira a paciência de muita gente, inclusive a minha. Sinceramente, nunca parei pra pensar sobre qual lado eu pertenço, mas creio que tenho muita afinidade com a Esquerda (o que não quer dizer que sou 100% PT; admiro as conquistas do partido, mas não concordo com todas as suas práticas).
Contudo, nestas eleições presidenciáveis, o que vem me torrando a paciência é um cara chamado Jair Bolsonaro. Simplesmente o meu santo não bate com o desse homem. Ele é um exemplo perfeito de cidadão que não devemos ser! Porém, o mesmo tem MUITAS chances de ser o próximo presidente do país. Deus queira que não, pois seria um enorme retrocesso à nossa querida democracia.
Perfil
Bolsonaro tem cerca de 30 anos de trabalho como político. O que ele fez de relevante ao Brasil? Nada! Ele teve esse tempo todo pra mostrar competência, lutar pelos direitos sociais, mas, infelizmente, preferiu apenas ocupar um cargo e “mamar” nas tetas do governo.
Agora, como candidato a presidente do país, Bolsonaro decidiu evidenciar o seu lado extremista, destilando pra todo lado o seu veneno homofóbico, preconceituoso e machista. O que mais me causa repulsa é ouvir certas pessoas o chamando de “mito”.
Onde uma pessoa que não fez nada de importante pode ser considerado “mito”? Tem gente que precisa voltar ao ensino fundamental e estudar a história do Brasil novamente. Das duas, uma: burras ou apenas querem chamar atenção? Vai saber!
O fato é que no último sábado, 29, teve manifestação aqui na cidade e eu fui lá gritar #EleNão. O Brasil não merece e não tem de colocar no poder gente babaca e sem conhecimento algum sobre gestão pública. Novamente repito: #EleNão, #EleNunca.
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