Encontros por acaso

segunda-feira, agosto 15, 2016

Sou o tipo de pessoa que, antes de sair de casa, tem de fazer uma novena, pedir proteção aos santos, rezar um pai nosso, colocar um terço no pescoço e se benzer: tudo isso porque os piores encontros por acaso (ou melhores, vai!) sempre acontecem comigo. E não estou exagerando. 🙁

Já relatei várias vezes a história de um carinha que eu encontrei no supermercado e nem lembrava que tínhamos ficado, certo? Se você não sabia, agora está ciente do quão constrangedor foi a situação. Mas daí a gente só ergue a cabeça dando aquele sorriso amarelo, sem graça.

E quando topamos com uma pessoa que acabamos de falar mal na rodinha de fofoca entre os amigos? Eu sempre, eu toda hora, eu todo dia na faculdade. Juro que tento me precaver nesse tipo de situação, mas a vida de vez em quando gosta de aprontar com a minha cara…

Encontrar ex-namorado é horrível também. A gente nunca sabe como reagir, o que falar… daí acabamos fazendo merda. Eu sou aquele tipo de pessoa que não fala nada, pelo simples fato de que: não tenho o que falar e nem curiosidade sobre o que a pessoa anda fazendo. #rude&agressiva 🙄

Mas sabe o que é o pior de tudo? É uma pessoa fingir que não te conhece, mesmo depois de você ter dito o nome dela, CPF, RG, endereço completo e por aí vai.

Aliás, na minha época do colegial rolava uma disputa oculta entre os amigos: a gente adorava passar pelas pessoas e cumprimenta-las, mesmo só sabendo o primeiro nome. A sensação de “popularidade” era boa, sabe?! Foda era o povo virar a cara pro outro lado e nos ignorar. 😥

Enfim… encontros por acaso são bons, mas, no geral, são sempre bem constrangedores. Só não são ruins aqueles em que os migos topam com a gente pela rua e nos chamam pra beber mais tarde. #alcoólatra 

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Sobre o blog


No ar desde 2011, o "Não me venha com desculpas" é um blog pessoal, feito por uma pessoa (a)normal.

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