As minhas últimas leituras

quinta-feira, novembro 21, 2019


Se tem uma coisa que eu amo nessa vida, é ler. Simplesmente adoro pegar num livro (ou e-book, no Kindle) e mergulhar nas palavras pensadas e escritas por outra pessoa. Quando bate a conexão, a experiência só melhora.

Como sempre estou com alguma leitura em andamento, criei um perfil no Instagram só pra compartilhar as melhoras dicas. Se você tem interesse, é só seguir o @tudeveriasler.

Às vezes, posto várias coisas durante a semana, mas tem momentos em que a leitura empaca ou eu foco em projetos pessoais, daí atualizo pelo menos uma vez a cada 7 dias.

Abaixo, confira as minhas últimas leituras.



A IDADE DECISIVA:

"A idade decisiva”, da Meg Jay, é um livro voltado para quem busca desenvolver/fortalecer a inteligência emocional. A obra é dívida em três tópicos:

1°: Trabalho;
2°: Amor e
3°: O cérebro e o corpo.

A Meg Jay é uma psicológa que possui pós-doutorado em psicologia clínica, especializada em desenvolvimento de adultos e jovens nas casas dos 20 a 30 anos. Em “A idade decisiva”, a profissional relata alguns casos marcantes e o processo que cada paciente enfrentou para lidar com os seus problemas. Teve gente com dificuldade pra arrumar trabalho, relacionamento... Os problemas são diversos!

“A idade decisiva” é aquele livro em que a gente aprende mais sobre a gente mesmo vendo os problemas alheios. Leitura indispensável a todos que querem dar uma guinada na vida pessoal e profissional.


TRABALHO ORGANIZADO:

Uma vida organizada é capaz de trazer bem estar, alegria e foco na vida pessoal e profissional. Inicialmente, não é fácil se organizar. É questão de adaptação e planejamento.

No seu segundo livro, a Thais Godinho, do blog Vida Organizada, nos traz dicas especiais para termos um dia, semana, mês ou ano produtivos. Não tem segredo e nem mágica; é foco, organização e empenho.


FOME:

"Fome", de Roxanne Gay, é aquele livro necessário para a sociedade. Deveria estar no planejamento escolar do ensino fundamental (claro, editando algumas partes sexuais.)

Na obra, a escritora conta como foi o seu processo de (não) aceitação do próprio corpo, e justifica o fato de estar obesa devido à traumas que vivenciou ainda na adolescência, tais como um estupro coletivo praticado pelo próprio namorado e amigos dele.

Em muitos momentos eu me identifiquei com a autora. Desde criança sou obeso e sinto na pele a dificuldade de encontrar roupas que caibam em mim, espaços adequados e afins.

Contudo, achei a Roxanne muito porra louca. No livro, ela perdeu a oportunidade de falar sobre tratamento psicológico (nem sei se ela fez/faz terapia). A autora frisou muito sobre sua paixão pela escrita e bla bla bla, mas senti falta daquele conselho clichê: "procure um psicólogo se achar que não dá conta de lidar sozinho".

O livro é bom, recomendo a leitura, mas acho que poderia ser melhor revisado. Tem muitas partes repetitivas que são desnecessárias.

Então, é isso! Sinta-se à vontade pra compartilhar comigo as suas leituras também. Amo indicações literárias!

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Sobre o blog


No ar desde 2011, o "Não me venha com desculpas" é um blog pessoal, feito por uma pessoa (a)normal.

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