Retrospectiva amorosa

sábado, fevereiro 10, 2018



Já devo começar este relato resumindo que: todos os meus relacionamentos foram uma droga. Nenhum deles tiveram finais felizes, tampouco lembranças que me despertem bons sentimentos. Nada disso! Por aqui, tudo foi 8 ou 80, vai ou racha.

Da mesma forma em que os romances começaram rápidos, o fim também chegou na mesma velocidade. Uma olhada foi o bastante pra os sentimentos começarem a surgir por aqui. Sou fácil, dado e inocente (pra não dizer infantil). 👅

First one
O primeiro "relacionamento" surgiu em 2012. Eu trabalhava num portal de notícias e estava iniciando de verdade a vida, com 17 anos de idade. Rolaram muitas ligações de madrugadas, torpedos (nem existia WhatsApp e tals!) e confidencias. O "namoro" surgiu também de uma forma bem inusitada: a gente não se encontrava pessoalmente, apesar de morar na mesma cidade.

O fim foi bem bobo: o carinha era meio deprê e disse que ia sumir do mundo. Assim o fez. Desapareceu e nunca mais conversou comigo. De vez em quando vejo-o na faculdade, mas a gente decidiu (mentalmente) fingir que não se conhece. Que bom assim! ✌

Second love
De 2012 a gente pula pra 2013, quando o M. surgiu na minha vida. Foi tudo muito intenso e eu fui MUITO enrolado. Rolou empréstimo de grana (que eu nunca recebi de volta até agora!) e eu fui feito de trouxa, pensando que o lance iria pra frente.

Nada aconteceu, fiquei fodidamente endividado e a vida seguiu. Ainda não entendi o motivo de eu ter gostado do M., mas aprendi uma lição: nunca seja idiota perto de um desconhecido. 😉

Terceira burrada
De todos os que surgiram até hoje, o Deividy foi o relacionamento que mais amei/amo/sei-lá-como-definir-isso. Tudo aconteceu em 2014. O fim foi trágico, mas resultou numa surra de ensinamentos. Acho que amadureci uns 10 anos quando o "rolo" acabou.

O D. usou da minha ingenuidade pra ir à festas, conseguir trampo e afins. Me iludiu perfeitamente! Ele dormiu na minha cama, acordou na mesma casa que eu e foi embora poucos dias depois pra outro estado. Ele continua sendo o mesmo babaca de sempre, já eu... Aprendi um pouquinho mais sobre o tal do amor próprio. 😍

Quarta decepção
Em 2015 surgiu o Élcio. Foi legal. Foi bem legal! Mas acabou na mesma velocidade que começou. Não vou reclamar do término, mas também não irei agradecer. Apenas registrarei aqui que ele me ajudou em algumas coisinhas... E que eu fiquei MUITO inseguro. 😜

Enfim, seja lá o que ele faz da vida hoje, só agradeço por me ajudar numas coisinhas aê sobre relacionamentos!

Quinto e último boy que me fez ser trouxa
Hiury. é o nome do traste. Ele é o responsável por minhas crises de ansiedade, em 2017. Acho que até emagreci uns quilinhos na época... Com esse bonito, eu não aprendi nada, não evoluiu e só passei um tempinho sendo idiota e enrolado. Desde o início eu sabia que era furada, mas como bom virginiano que gosta de se foder, fui ao bendito encontro, no dia 29 de julho. Foi um desastre.

Também não sei o que o H. faz da vida e, sinceramente, não tenho o mínimo interesse! Melhor assim: ele lá, eu pra cá e o mundo girando em nosso torno.😛


O que eu aprendi com todos esses "romances"? Sou uma pessoa muito, muito forte! Mesmo diante das decepções, não baixei a cabeça e desisti do amor! Acredito que um dia irá aparecer alguém que compensará todas essas desilusões... Se não aparecer, também estou feliz. As experiências foram todas válidas e me ajudaram um pouquinho a amadurecer! 🙏

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Sobre o blog


No ar desde 2011, o "Não me venha com desculpas" é um blog pessoal, feito por uma pessoa (a)normal.

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