O verdadeiro amor

quinta-feira, junho 16, 2011

Há algum tempo atrás, ainda na infância, eu achava que o amor era nojento. Não ligava muito para o assunto. Não lia romances, tampouco gostava de filmes românticos. Sinceramente, aquilo não me agradava. Aos poucos fui entendendo que nada é mais lido, perfeito e único como amor.
Charlie, da série “two and a half men” (dois homens e meio), dizia que “o amor não é cego, é retardado”. De certa forma, pode até ser!
Vivemos num mundo capitalista, onde as pessoas só sabem buscar o seu “EU”. Dessa forma, não sabem encontrar o lado bom da vida.
Um amigo disse no Twitter que, “não é o amor que te faz sofrer, o que te faz sofrer são as pessoas e a falta de amor. O amor mesmo não machuca ninguém, o amor cura.” Eu tento não buscar o entendimento do amor, até porque ele é pra ser sentido e não compreendido. Contudo, sofrer faz parte da vida! Talvez sofrendo, nós daremos mais valor à vida, ao amor… Enfim, as coisas mais simples da vida.
Posso estar sendo careta, porém, sei que do mesmo modo que penso várias pessoas também têm este mesmo pensamento.
Hoje sei o que realmente é o amor. Posso entendê-lo. Acredito nos contos de fadas. Acredito nos anjinhos flechando corações.

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No ar desde 2011, o "Não me venha com desculpas" é um blog pessoal, feito por uma pessoa (a)normal.

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